Ressurgimos todos os anos
Pelos portais também sagrados
Nos clamores dos ecos mortuários
Pedindo clemência entre prantos
Vagando por entre humanos
Em suas memórias esquecidas
Pessoas fatalmente falecidas
Com velas nas mãos, protestando.
A clemência tardia, que não chega
A caminhada lúgubre que permeia
Impelindo um destino voraz...
E por mais que a voz não se ouve
No sepulcro há quem não perdoe
Esta sina de todos os mortais.
Morphyne Black Star
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