Na canção das almas esquecidas
Nas noites, cantei perdida
Por dias, dancei a chorar
No vale das lágrimas caídas
Sangrou as minhas feridas
Que acalentei ao luar
No templo dos corações sofridos
Desafiei todos os abismos
Que sozinha pude encontrar
Seguindo o meu sexto sentido
Eu me esbarrei contigo
Também a me procurar
Na valsa desse encontro impossível
Dançamos à beira do precipício
E, juntos, decidimos pular...
No repertório do Anjo mais triste
A nossa música ainda persiste
Para sempre a tocar e a tocar...
Morphyne Black Star
Nenhum comentário:
Postar um comentário